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"Stranger Things 5" MARCA o fim de uma saga que foi muito além de entretenimento, virou fenômeno cultural, máquina de nostalgia e palco de colaborações de MARCA impecáveis. Este movimento mostra como storytelling, nostalgia e estratégia podem se unir para gerar engajamento, lucro e fortalecimento de MARCA. Se você busca inspiração para BRANDING ou campanhas, as estratégias ligadas a "Stranger Things" entregam um manual valioso.

O Globo Repórter revisitou a história da propaganda brasileira e, junto com ela, um legado de criatividade, emoção e identidade que moldou a forma como as marcas se comunicam até hoje. Mais do que nostalgia, essa jornada mostra que a propaganda sempre foi sobre essência, estratégia e ritmo, os mesmos elementos que continuam guiando o BRANDING moderno.

BRANDING não é sobre estética, é sobre estratégia. E é justamente aqui que entra a consultoria de branding, um processo profundo de compreensão, estruturação e expressão da identidade de uma MARCA. Mais do que criar uma imagem, ela constrói significado, direção e propósito.

Restaurante não é só lugar de comer. É espaço de memória, identidade e conexão emocional. E quando uma marca consegue transformar sua proposta gastronômica em uma experiência completa, nasce o verdadeiro branding na prática. No Brasil, algumas marcas já entenderam esse movimento e vêm investindo em ambientes, narrativas e estratégias que transformam a refeição em uma vivência única. Neste post, vamos conhecer três exemplos emblemáticos: Outback Brasil, Chalezinho e o Grupo IMC (Pizza Hut, KFC

O BRANDING vai muito além de campanhas e anúncios: ele vive na experiência. A Rio Academia YoPro é um exemplo claro de como uma MARCA pode transformar uma ação em plataforma estratégica de posicionamento. Ao unir experiência física, digital e emocional, a YoPro não apenas marcou presença, criou significado.

Quando uma MARCA ousa mudar um dos slogans mais icônicos da história, não é apenas publicidade. É BRANDING em sua essência. A Nike transformou o "Just Do It", criado em 1988, em "Why Do It?". Essa decisão, que poderia soar arriscada, revela como MARCAS fortes entendem o momento cultural e se reposicionam sem perder identidade.